Miguel Ramiro, é Autor, Compositor e Interprete. Nasceu a 15 de Março de 1962 em Coimbra, mas sempre residiu no Concelho de Oliveira do Bairro.
Desde cedo, Miguel Ramiro revelou uma paixão pela música, começando por cantar em pequenos eventos locais e festivais de música.
Em 1982, pela mão de Mike Sergeant, que produziu o seu primeiro trabalho discográfico “ No Comboio”, para a editora Edisom, conquista o reconhecimento do público e da crítica.
Com melodias cativantes e letras profundas, volta em 1987 novamente ao vinil com o tema “Juju a Gatinha Louquinha”, produzido por Mário Jorge e “Vou sair de Ti”, produzido pela Banda Tribo de José Cid, editado pela Ovação. Temas que tocaram o coração de muitos ouvintes, fazendo dele um dos artistas populares da música ligeira em Portugal.
Em 1990 de regresso ao acetato, Miguel Ramiro, lança o Álbum “Lembranças” pela editora Horizonte. Trabalho que teria a participação e produção do seu amigo Carlos Paião, caso não tivesse acontecido o trágico acidente que o vitimou. Mas para dar continuidade a esse projeto teve a participação de Paulo Lemos, elemento da sua Banda que o acompanhava.
No entanto, após décadas de sucesso, Miguel Ramiro, decidiu fazer uma pausa na sua carreira musical e dedicar-se a outros projetos. Optou por abraçar uma carreira no setor bancário, como gestor de particulares, por muitos anos. Durante esse período, aprendeu lições valiosas sobre administração e finanças.
Ainda se sentiu motivado, para retomar os estudos, concluindo com sucesso o Curso de Medicina Tradicional Chinesa, Acupuntura e Fitoterapia, na Universidade de Medicina Chinesa com o Dr. Pedro Choy.
Apesar disso, ainda em 2007, volta a lançar um CD intitulado “Tela” ,contando com os arranjos e orquestração de Mike Sergeant.
Na década de 80 e inícios de 90, Miguel Ramiro, participou em vários programas de televisão, Já Cá Está - Já Cá Canta; Os anos não contam; Espaço 12/13 e 11/13; Estúdio 4; Às dez, para além de várias entrevistas em Rádios Nacionais e Locais e imprensa escrita.
Apesar da sua bem sucedida carreira no setor bancário, Miguel Ramiro nunca deixou a paixão pela música de lado. Agora, pré-reformado, está de volta ao mundo da música com novos trabalhos. Com uma abordagem mais madura e experiência acumulada ao longo dos anos, pretende conquistar o seu público.
Com uma sonoridade muito própria, a história continua ao longo desta caminhada que é a vida. Como ela é feita de desafios , Miguel Ramiro, gravou em 2022 o tema "Natal Doce Natal", para que seja vivido e ouvido em cada quadra de Natal, apresentado no programa "Alô Portugal", da SIC, marcando o seu regresso 30 anos depois ao écran da televisão. O Tema conta com animação e ilustração de Inês Andias.
Em Junho 2024, lança mais um trabalho "O Tempo está a Esgotar-se" que se encontra em todas as plataformas digitais. Pretende sensibilizar para os momentos difíceis que a humanidade atravessa, permitindo que se faça uma reflexão. O tema conta com o videoclipe produzido e realizado pelo António Osório e Costa Valente do Cine Clube de Avanca.
Ambos os temas foram produzidos por Paulo Baião.
A 14 de Março de 2025, edita mais um trabalho musical " DÁ-ME A TUA MÃO", que explora a beleza e a complexidade dos sentimentos amorosos.
Este tema promete ser um hino ao Amor!..
É mais um trabalho muito especial na sua carreira que dá força e nos transforma.
DÁ-ME A TUA MÃO, teve como produtor Marco Rafeiro e Co-Produtor Salomão Duarte.
Há a salientar que são edições de Autor, por isso, tem imenso gosto em partilhar convosco e obter a melhor aceitação e divulgação.
Miguel Ramiro pretende continuar a lançar novos temas e a realizar espetáculos ao longo do país e estrangeiro. A sua música continua a ser cativante e envolvente, e espera que os seus fãs de longa data apreciem o seu regresso ao cenário musical.
Com uma nova abordagem ao seu estilo musical, Miguel Ramiro está determinado a reconquistar o seu lugar no coração do público. A sua trajetória é um exemplo de perseverança e dedicação à sua paixão, destacando a importância de nunca desistir dos seus sonhos, mesmo diante de novos desafios.
Pela Música Portuguesa